quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

PROCESSO DE TRATAMENTO DO CARBONO NA TIME

Este vídeo exemplifica como a TIME trata o carbono. Podem ver o processo de fabrico de uma forqueta e de guiadores. Não tem som, mas as imagens dizem tudo.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Dicas de Pilotagem para Mountain Bike.(parte 3)

Qual a melhor maneira de fazer uma subida?

Uma subida de mountain bike exige muita resistência física do atleta e esse pode ser o ponto crucial em uma disputa. De acordo com a atleta Adriana Nascimento, a primeira dica para uma subida de bike é ter força para pedalar.

Outro ponto importante, assim como nas técnicas de descida é o posicionamento do corpo na bicicleta. Para subidas muito inclinadas, o ideal é sentar na ponta do selim e abaixar o tronco, levando o rosto em direção ao guidão, para transferir a força para a roda da frente e não acontecer da roda dianteira levantar e o corpo ir para trás.



=> Na subida é necessário força e abaixar o tronco <=

Além disso, esse movimento tira o peso também da roda de trás, facilitando a tração da bike. O ideal é saber ler o terreno e adequar sua força ao que ele exige. Também há o fator treino.

A atleta alerta para que haja sempre treinos intercalados em diversos tipos de terreno: subida lisa, com pedra, inclinada, de velocidade. Muitas vezes a leitura do terreno é que define a melhor posição para a subida, já que em alguns momentos, tirar o peso da roda de trás não ajuda a tracionar a bike em certos tipos de terreno. Quanto mais treino em diversos tipos de terrenos, melhor vai ser.


Subidas exigem preparo físico e psicológico

No mountain bike, as subidas são um ponto chave para vencer ou perder uma prova e um grande desafio também para aqueles que não competem. Elas exigem muito dos atletas, tanto física, quanto psicologicamente. Preparar-se para as subidas é de grande importância principalmente para aqueles que querem enfrentar os desafios de uma prova de cross-country.

Em uma prova, treino ou pedalada, procure sempre entrar numa subida com a marcha certa para facilitar a tração e evitar a perda de equilíbrio em cima da bike. Para subir em pé use o bar end como alavanca e procure desenvolver velocidade (velocidade não quer dizer marcha pesada). Deve-se sempre procurar a marcha ideal para cada tipo de subida e de terreno.

Por exemplo: numa subida curta seguida de uma descida é normal que se use marchas mais pesadas para não perder a velocidade. Mas num terreno íngreme e longo deve-se utilizar uma marcha mais leve e apropriada para o ritmo de cada um.


=> Em subidas longas, é importante manter o ritmo <=

Nas subidas longas ou provas muito longas subir sentado e tentar impor um ritmo que seja sustentável até o final é uma boa pedida, pois um esforço exagerado pode ser fatal e custar algumas posições até a bandeirada final.
Cada atleta tem suas características e estilo próprio de pedalada. O importante é que cada um respeite o limite do seu corpo.

Subidas longas - Em subidas longas é necessário saber dosar a energia e o ritmo para não se desgastar demais no início, o que viria a prejudicar o rendimento do atleta do meio da prova para o final. Eu particularmente uso muito subir sentado e se perceber o ritmo diminuindo procuro pedalar em pé e acelerar o passo.


=> Preparo físico e psicológico fazem toda a diferença, principalmente em subidas mais íngremes <= O ideal é procurar sempre impor um ritmo que você suporte, o ritmo da pedalada também é importante. Usar a marcha certa com uma cadência que seja confortável para cada um é um ponto importante a se reparar. Às vezes a cadência do seu adversário não é a mais confortável para você. Quando empurrar a bike - Assim como saber manter-se de forma sustentável durante uma subida, é importante perceber o momento em que é melhor descer e empurrar a bicicleta. Principalmente em subidas íngremes, o esforço físico feito para vencê-las nem sempre é vantajoso. Além disso, o biker corre um grande risco de se desequilibrar e tombar de lado, podendo ferir-se.
=> Dependendo da situação, a melhor escolha é empurrar a bike <=

Quando perceber que está sofrendo um desgaste físico muito grande, não hesite em descer da bike e empurrá-la rapidamente por alguns metros até encontrar um trecho mais plano. Este pequeno descanso também poderá ser importante psicologicamente.

O fator psicológico - É fato que, além de um grande desgaste físico, as subidas causam muito desgaste psicológico mesmo nos bikers mais preparados. Dor, falta de ar e a sensação de desconforto podem ser minimizadas com um melhor preparo físico.

Quanto melhor preparado fisicamente, menos o atleta ou praticante sofrerá diante deste desafio e melhor aproveitará as suas pedaladas. Fazer exercícios regularmente e treinar sempre que possível em trechos de subida são ações que ajudam bastante.

Fonte: Webventure

Dicas de Pilotagem para Mountain Bike.(parte 2)

Qual a melhor maneira de fazer uma descida?

Um dos mitos com relação à técnica de descida de mountain bike é que não é preciso apenas soltar a bike ladeira abaixo, é necessário saber se posicionar numa descida, assim como numa curva em downhill para que não haja nenhum acidente.=> O movimento impede que o pneu traseiro levante <=

A atleta Adriana Nascimento dá dicas importantes sobre essa técnica de pilotagem. O básico na descida é o posicionamento do corpo na bicicleta. Muitos pensam que pra fazer uma curva na descida é preciso com o braço virar o guidão da bicicleta. Nem sempre é assim. Às vezes você nem vira o guidão, é um jogo de joelho, quadril e ombro que leva a bicicleta pra trajetória correta.
=> O corpo deve ser projetado para trás na descida <=
Para descidas íngremes, o alerta é para o posicionamento dos pedais e do quadril. Os pés devem estar apoiados nos pedais, os joelhos flexionados, e o quadril deve tentar passar o selim, num movimento como se fosse o de sentar numa cadeira que esteja afastada. Quanto mais afastado o quadril, mais estabilidade terá a bike, porque o peso será colocado nas rodas de trás, evitando que a roda traseira levante e o ciclista seja ejetado da bicicleta.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Dicas de Pilotagem para Mountain Bike.(parte 1)

Qual a Melhor maneira de fazer uma descida.
- -_A técnica de descida é um dos itens importantes na pilotagem. Afinal, durante as trilhas, além das cansativas subidas, muitas vezes íngremes, o caminho para baixo, embora aparentemente mais tranqüilo, não é menos trabalhoso para os atletas e praticantes.

- -_Ao preparar-se para a descida, é importante observar os seguintes itens:

# Qual o tipo de terreno da descida?
# Existem erosões ou o chão é liso?
# Qual a posição do piloto na bike?
# Qual a velocidade do piloto?
# O biker é experiente?
# A bike tem suspensão dianteira e traseira?
# O biker já conhece a descida?
- -_Todas essas preocupações precisam ser levadas em conta pelo praticante. Essa ação garantirá uma descida mais segura, sem abrir mão da adrenalina.

- -_O primeiro passo, portanto, é verificar o tipo de terreno. Se este for mais liso, a velocidade desenvolvida poderá ser maior. Se tiver muitas erosões, será necessário diminuir a velocidade e tomar mais cuidado.

=> Em terrenos mais lisos, é possível desenvolver maior velocidade <=

- -_Pronto para frear - A posição do atleta na bike também é muito importante. O piloto precisa estar com o peso deslocado pa

ra trás, com o intuito de ajudar na estabilidade e no equilíbrio. - -_Depois que este já tiver analisado o terreno e a posição de descida, ele terá de prestar atenção na velocidade.


=> É preciso ter mais cuidado nos trechos com erosões <=


- -_Caso chegue a um local com erosões mais rápido do que o previsto, ele poderá cair e se machucar. Normalmente ele deverá frear em qualquer descida porque, sem o menor sinal, pode aparecer uma erosão do tamanho da bike dele. Atenção, observação e cautela são pontos fundamentais para uma descida sem acidentes.
- -_Essa cautela também é importante para os pilotos mais experientes. Já ter feito várias descidas bem sucedidas não habilita nenhum biker a deixar de lado as normas básicas de segurança. A confiança excessiva pode ter, como conseqüência, sérias lesões e até afastamento temporário das pedaladas. É preciso não esquecer também os equipamentos e acessórios adequados, como luvas e capacetes.
- -_Quando chegar ao fim da descida, aproveite para descansar e curtir o visual. Prepare-se, descanse e recarregue as energias... para a próxima subida!
-

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Programa de Treinamento

FORTAL BIKE-Programa de Treinamento
Iniciante
Iniciado A
Iniciado B
Iniciado C

O objetivo desta dica é servir como uma orientação aos ciclistas que desejem ingressar no mundo do mountain-bike competitivo. Ressaltamos que apesar da existência deste mini-guia continua sendo importante uma avaliação completa e detalhada dos objetivos e capacidades de cada biker, sendo para tanto necessária a participação de profissionais de educação física. O acompanhamento especializado tem a vantagem de poder expandir ao máximo a performance do atleta, por permitir um conhecimento mais detalhado de seus potenciais.

Dividimos os MTBikers em quatro categorias. Leia atentamente o que caracteriza cada uma e procure a que melhor corresponde a seu estágio de preparação atual:

Iniciante: Aquele que anda pouco ou muito pouco de bicicleta (até 2 horas semanais) e não costuma enfrentar subidas longas;

Iniciado A: Aquele que anda regularmente, de 2 a 5 horas semanais mas não costuma entrar em competições;

Iniciado B: Aquele que compete esporadicamente e anda de 5 a 10 horas semanais;

Iniciado C: Aquele que está acostumado às competições, treinando mais de 10 horas por semana .


Treinos Recomendados (por semana):

Iniciante

Três passeios de 1 hora, no plano, girando bastante o pedal e sem forçar o ritmo. Alongamento seis dias por semana. Nos dias de treino, nos primeiros quinze minutos tem-se o aquecimento e a fase de concentração; nos últimos dez minutos, o relaxamento. Pedalar bem leve nestas partes do treino.


Iniciado A:

Três passeios de 1 hora no plano em ritmo leve, mais um passeio maior, com subidas e descidas, de 2 horas. Alongamento seis dias por semana, e nos dias de treino, antes e depois dos exercícios. Nos treinos, nos primeiros quinze minutos tem-se o aquecimento e a fase de concentração; nos últimos dez minutos, o relaxamento. Pedalar bem leve nestas partes do treino.


Iniciado B:

Dias da Semana:

Dia 1: OFF - descanso.
Dia 2: Oxigenação - 30 km plano, ritmo leve para médio, girando bem.
Dia 3: Intervalado - 40 km plano, ritmo intervalado, alternando uma série de seis exercícios do tipo 2 minutos com ritmo forte e 3 minutos de recuperação ativa (continuar pedalando no giro).
Dia 4: Treino técnico - 20 km em trilhas ou 30 km no asfalto em subidas e descidas em ritmo médio.
Dia 5: OFF - descanso
Dia 6: Recuperação - 20 km no plano, ritmo leve, girando bem.
Dia 7: Distância - 50 km com subidas e descidas, ritmo de médio para pesado.
Dias 2 a 7: alongamento antes e depois do treino. Nos primeiros quinze minutos tem-se o aquecimento e a fase de concentração; nos últimos dez minutos, o relaxamento. Pedalar bem leve nestas partes do treino.

Total da Semana: aproximadamente 170km, com 9 horas de ciclismo semanais.


Iniciado C:

Dias da Semana:

Dia 1: OFF - descanso.
Dia 2: Oxigenação - 40 km plano, ritmo médio, girando bem.
Dia 3: Distância - 50km de subidas e descidas, ritmo médio.
Dia 4: Intervalado - 40 km plano, ritmo intervalado, alternando duas série de quatro exercícios do tipo 2 minutos com ritmo forte e 3 minutos de recuperação ativa (continuar pedalando no giro); com 10 minutos de recuperação ativa entre as séries.
Dia 5: Treino técnico - 30 km em trilhas ou 40 km no asfalto em subidas e descidas. Ritmo de médio para pesado.
Dia 6: Recuperação - 30 km no plano, ritmo leve, girando bem.
Dia 7: Distância - 60 km com subidas e descidas, ritmo de médio para pesado.
Todos os dias: alongamento antes e depois do treino. Nos primeiros quinze minutos tem-se o aquecimento e a fase de concentração; nos últimos dez minutos, o relaxamento. Pedalar bem leve nestas partes do treino.

Total da Semana: aproximadamente 260km, com 14 horas de ciclismo semanais.


Por Alexandre Beloussier Cerchiaro
Preparador físico AFC


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A Volta da Saracen

Saracen- Zen


Saracen teve seus altos e baixos ao longo dos anos, com os baixos estar mais fresco na memória da maioria das pessoas - a empresa foi à falência nunca há muito tempo, voltou com um nome sutilmente diferente e foi posteriormente vendida para uberdistributor UK Madison Cycles. Aqueles com memórias já pode recordar os dias de glória Saracen - foi uma das pioneiras marcas britânicas MTB, com motos como a Tufftrax, Trekker e Traverse ser realmente muito frio no final dos anos 80 e início dos anos 90.

Mantenha um olho em www.saracen.co.uk para atualizações.

Olha o Detalhe na Caixa de Direção. Top de ---

A VO